Se você não vende sua alma, quem dirá a alma da sua empresa!
Propósito não é acessório que você usa só quando tem vontade…
Estamos presenciando uma onda de discursos propagados por empresas sobre a importância de agir em função do propósito. Porém, eu tenho certeza que você já deve ter visto uma dezena de marcas com propostas bacanas, mas que acabaram priorizando o mais rentável, para sobreviver. Ou mesmo, marcas que não praticam o que pregam…Na cara dura mesmo!
Infelizmente, acontece. Tocar um negócio de sucesso e se manter firme a um posicionamento, que nem sempre agrada todo mundo, é super desafiador. Mas é totalmente possível e o número de pessoas que valorizam esse modelo de negócio está crescendo.
E por que existe tanta gente preocupada em mostrar que tem propósito? Qual é o verdadeiro impacto disso no mercado? Pois, eu te digo que isso está acontecendo por causa do filho do seu vizinho, que acabou de completar 22 anos.
SAY WHAT? O que tem a ver uma coisa com a outra?
Acontece que as pessoas que fazem parte da geração de millennials estão moldando a forma como empresas produzem, divulgam e vendem seus produtos e serviços. Além de ser uma geração que representa a maioria da população nacional e ocupa quase 50% do mercado de trabalho, ela encabeça um movimento orientado à preocupação social.
Ou seja, existe um grupo de pessoas que está genuinamente preocupado com o impacto de seus hábitos de consumo sobre o mundo. Sim…isso é real!
Conseguimos entender melhor este panorama quando olhamos alguns dados do estudo “Meaningful Brands”, realizado pelo Havas Group e divulgado em 2019. A pesquisa constatou que 55% dos consumidores acreditam que marcas possuem um papel mais importante do que nossos governantes, no que diz respeito a criar um futuro melhor. Por conta disso, o consumo é visto como “ato político”. O estudo ainda afirma que 77% dos consumidores preferem comprar de marcas que refletem seus valores pessoais.
Por outro lado…
Ao mesmo tempo que empresas tentam nos convencer que agem em função de valores, elas estão sendo desafiadas a comprovar suas ações. Porque ninguém é bobo e os consumidores estão ficando mais criteriosos.
As pessoas exigem provas sociais, testemunhos, indicações e outras comprovações de que estão lidando com uma marca que atenda mais do que sua necessidade material. Então, se seu produto ou serviço não entrega o que você vende, é bom rever seu modelo de negócio.
Por isso, se você quer trabalhar por propósito e quer conversar com pessoas que compartilham dos mesmos valores que a sua marca, mas está com dificuldades para se organizar, temos 3 dicas para te ajudar a dar aquele start!
Persona bem definida: você tem que saber onde sua persona vive e o que ela come sim! A ideia de ter uma persona é conhecer a fundo o perfil da pessoa que consome sua marca e entender porque ela compra o que você oferece. Isso te ajuda a reforçar seus valores, saber onde encontrar pessoas que fazem parte do seu público-alvo e identificar gaps que talvez estejam passando batido.
Comunicação direcionada: se você tem um propósito genuíno e uma proposta de valor para oferecer, mostre! Para isso, é necessário pegar todo aquele conhecimento sobre sua persona e usar. Isso é crucial para gerar a identificação entre marca e consumidor.
Posicionamento e consistência: ninguém gosta de coisa meia boca. A falta de consistência é um dos fatores que podem prejudicar marcas com boas propostas. Por isso, estabeleça um posicionamento e defenda ele com unhas e dentes. No discurso da marca, no discurso da sua equipe, em suas ações e, principalmente, no seu produto ou serviço.
Ainda tem alguma dúvida sobre como mostrar ao Mundo quem a sua empresa na fila do pão?! Vem conversar com a gente!
Mas se não estiver afim de conversar, pelo menos se cadastra na nossa news! Vamos te mandar umas informações pra dar aquele help no seu negócio!